Memórias infinitas essas,
de caminhos perdidos no meio do nada
onde a paz se abate sobre mim.
Memórias vividas
na saudade de quem não está presente,
em busca do aconchego
de uma chama que arde em sobressalto.
No alto da montanha,
aguardo a voz silenciosa da paz.
O meu resguardo
que me protege do mundo.
Olho embevecido de tanta beleza.
Um sorriso de alegria,
no descanso da guerra urbana,
o desafio da minha paz.
Paz, sim Paz,
no vento que sopra ao ouvido
sem nada para dizer
mas que muito me conta,
na cristalina fonte inspirada
do caminho desconhecido,
levando-me tranquilo, tranquilo.
As asas da minha leveza
por estar longe de tudo
sobrevoando o mundo
que não quero.
Paz.
Paz de um espírito que corre
na imensidão da natureza envolvente,
onde a minha alma está verdadeiramente, em Paz.
Numa única, mas importante palavra, gosto.
ResponderEliminarGosto do poema e gosto da paz.
O Gerês é um lugar assim
Parabens, tens fotografias muito bonitas.
ResponderEliminarMeu amigo, retornando aos poucos, para matar as saudades, e viajar nos sonhos. Pois é isto que seu cantinho, nos trás! Obrigado.
ResponderEliminarBjs e otimo FDS.
Como é bom resguardar a voz silenciosa da paz...
ResponderEliminarGostei de te ler! Voltarei.
Beijos ternurentos :-)